
Este ensaio foi realizado no meu quarto, na casa da Benjamin em Pelotas. Partiu-se de um poema que Sheila Hameister reinscreve em ações instantâneas e fragmentadas, criando uma escrita corporal imagética. Enquanto fotografava, Eduardo Chaffe segurava a lâmpada de cabeceira e jogava pingos de tinta preta sobre ela, depois água. Ela, desnudada, inundava-se de luz líquida.
2a. exposição individual de fotografia apresentada em Rio Grande/RS, 1988.
Um comentário:
a arte é a capacidade da reinvenção,mesmo que para criar novos firmamentos, mas a areia movediça permeia o caminho do artista,ainda bem,né, principalmente em um brasil onde a burrice é uma conquista e é premidada. eu me sinto bem em olhar seu blog e um sentimento de potencia invade todo o meu ser.apesar de tantos bois e vacas tendo pessoas como vc a arte ainda é.
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